“Promover e Emancipar os Jovens!” Este poderia ser um dos slogans do Partido Socialista, face às constantes politicas, promovidas pelo PS e muitas delas sob proposta da JS, que relançam os jovens para o futuro, rumo à meta utópica do óptimo e da excelência!
A Juventude Socialista, sendo uma estrutura dos jovens e para os jovens, elege diariamente como linhas principais, com o intuito de uma emancipação capaz, o acesso à educação / formação qualificada, o ingresso no mercado de trabalho, o acesso à habitação e a formalização de órgãos que permitam aos jovens serem constantemente ouvidos e atendidos.
Os Conselhos Municipais da Juventude são desde logo, um primeiro palco, criado em 2009, sob proposta da JS, para dar voz aos jovens. Certo é que inúmeros municípios não levaram a proposta a bom porto, no entanto o CMJ tem agora uma redacção que mereceu a concordância de várias juventudes partidárias.
Os CMJ’s são uma das muitas formas que os jovens têm para se fazerem ouvir, no entanto um grupo de jovens, identificados como pertencendo ao movimento “Geração à rasca”, sob o pretexto de serem ouvidos pelo Primeiro-Ministro de Portugal, invadiram um jantar de militantes do Partido Socialista e interromperam o discurso do Secretário-Geral. Face à demagogia imposta por este grupo, a Federação da JS Viseu, não pode deixar de dar nota de algumas das metas já atingidas em prol dos jovens:
Ø Investimos na Educação! Foi feito o maior investimento de sempre na requalificação das escolas, catapultando-as para as novas tecnologias e para o século XXI. Ao mesmo tempo passamos a ser o país em que mais jovens e mais cedo têm computador portátil e acesso à internet;
Ø Apoiamos a prática desportiva! No âmbito das actividades de enriquecimento curricular, a educação física e o desporto passaram a fazer parte do 1.º ciclo. Melhorámos as infra-estruturas públicas para a prática desportiva, designadamente através do programa de construção de mais de 200 mini-campos desportivos polivalentes e através do programa de dotação, com campos relvados, dos 80 municípios que ainda não os possuíam.
Ø Temos mais estudantes no ensino superior! O número de jovens com 20 anos inscritos no ensino superior cresceu 15% entre 2005 e 2009, e abrimos o ensino superior a novos públicos, através do regime de acesso para maiores de 23 anos.
Ø Celebrámos o Contrato de Confiança com o Ensino Superior, entre o Ministério da Ciência, Inovação e Ensino Superior e todos os Reitores e Presidentes das Universidades e Institutos Politécnicos públicos, para que tenhamos mais estudantes no ensino superior e atingir-mos o objectivo de qualificar, nos próximos 4 anos e a nível superior, mais 100.000 estudantes.
Ø Investimos na Educação! Reforçámos e intensificámos a acção social escolar e criámos o passe escolar até aos 23 anos; acesso a computadores e a ligação à Internet com banda larga; programa Novas Oportunidades e ainda desenvolvemos os empréstimos para estudantes do ensino superior, com aval do Estado, período de carência e bonificação de juros.
Ø Internacionalização do ensino superior! Celebrámos acordos com o MIT, a Universidade de Harvard, a Universidade de Austin, Texas, e a Universidade de Carnegie Mellon. Destaque-se ainda a entrada em funcionamento do Lisbon MBA, fruto da colaboração entre duas universidades portuguesas e o MIT, que promove o ensino da gestão a um nível de excelência internacional.
Ø Concretizámos o Processo de Bolonha! Aprovámos o novo regime de graus e diplomas e facilitámos a mobilidade dos estudantes entre as instituições do ensino superior.
Ø Inovámos no sistema de governo das instituições de ensino superior! O novo modelo reforça os poderes das lideranças (reitores, presidentes ou directores). O ensino público e o privado passam a estar sujeitos ao mesmo regime, com maior exigência quanto à qualificação do corpo docente.
Ø Mais exigência e prestação de contas nas instituições! O novo sistema de avaliação das instituições e cursos é dirigido por uma agência independente.
Ø Novos instrumentos de apoio à criação artística! Lançámos o programa Inov-Artes, apoiando a realização de estágios internacionais no domínio cultural e artístico (já abrangeu 242 jovens artistas). Criámos o Fundo de Investimento para o Cinema e Audiovisual. E aumentámos em 150% a dotação do Programa Território Artes, plataforma de apoio à contratação de produções culturais pelas autarquias.
Ø Criámos novos programas de estágios! 5.000 estágios profissionais na Administração Pública; Programa Inov-Social para inserir anualmente 1.000 jovens quadros qualificados em instituições da economia social sem fins lucrativos; e ainda 2.000 estágios profissionais na Administração Local.
Ø Lançámos o Programa InovArt que vai permitir atribuir 200 bolsas para a realização de estágios profissionais internacionais em áreas como artes performativas, artes visuais, cinema e audiovisual, design, escrita e edição.
Ø Combatemos a precariedade e promovemos o emprego! Com a reforma laboral, acabaram os estágios profissionais não remunerados e consagrou-se a presunção de contrato de trabalho, no quadro do combate aos falsos recibos verdes.
Ø Facilitámos o acesso à habitação! Apoiámos o arrendamento jovem, através do programa Porta 65.
Estas são apenas algumas das muitas medidas levadas a cabo. Lamentamos portanto, não só o momento infeliz escolhido e a forma como o fizeram, mas também o facto de desconhecerem a realidade dos factos ou mesmo de estarem a ser alvo de instrumentalização de terceiros. Uma vez que, tal como diz o povo “a liberdade de uns acaba onde começa a de outros” e “a casamentos e baptizados só vão os convidados”, o grupo foi convidado a sair e a continuar a sua manifestação (à margem da lei) fora do recinto onde decorriam as actividades de apresentação da moção.
A Juventude Socialista tem promovido a emancipação dos jovens! A Juventude Socialista está onde estão os jovens!
A Juventude Socialista, sendo uma estrutura dos jovens e para os jovens, elege diariamente como linhas principais, com o intuito de uma emancipação capaz, o acesso à educação / formação qualificada, o ingresso no mercado de trabalho, o acesso à habitação e a formalização de órgãos que permitam aos jovens serem constantemente ouvidos e atendidos.
Os Conselhos Municipais da Juventude são desde logo, um primeiro palco, criado em 2009, sob proposta da JS, para dar voz aos jovens. Certo é que inúmeros municípios não levaram a proposta a bom porto, no entanto o CMJ tem agora uma redacção que mereceu a concordância de várias juventudes partidárias.
Os CMJ’s são uma das muitas formas que os jovens têm para se fazerem ouvir, no entanto um grupo de jovens, identificados como pertencendo ao movimento “Geração à rasca”, sob o pretexto de serem ouvidos pelo Primeiro-Ministro de Portugal, invadiram um jantar de militantes do Partido Socialista e interromperam o discurso do Secretário-Geral. Face à demagogia imposta por este grupo, a Federação da JS Viseu, não pode deixar de dar nota de algumas das metas já atingidas em prol dos jovens:
Ø Investimos na Educação! Foi feito o maior investimento de sempre na requalificação das escolas, catapultando-as para as novas tecnologias e para o século XXI. Ao mesmo tempo passamos a ser o país em que mais jovens e mais cedo têm computador portátil e acesso à internet;
Ø Apoiamos a prática desportiva! No âmbito das actividades de enriquecimento curricular, a educação física e o desporto passaram a fazer parte do 1.º ciclo. Melhorámos as infra-estruturas públicas para a prática desportiva, designadamente através do programa de construção de mais de 200 mini-campos desportivos polivalentes e através do programa de dotação, com campos relvados, dos 80 municípios que ainda não os possuíam.
Ø Temos mais estudantes no ensino superior! O número de jovens com 20 anos inscritos no ensino superior cresceu 15% entre 2005 e 2009, e abrimos o ensino superior a novos públicos, através do regime de acesso para maiores de 23 anos.
Ø Celebrámos o Contrato de Confiança com o Ensino Superior, entre o Ministério da Ciência, Inovação e Ensino Superior e todos os Reitores e Presidentes das Universidades e Institutos Politécnicos públicos, para que tenhamos mais estudantes no ensino superior e atingir-mos o objectivo de qualificar, nos próximos 4 anos e a nível superior, mais 100.000 estudantes.
Ø Investimos na Educação! Reforçámos e intensificámos a acção social escolar e criámos o passe escolar até aos 23 anos; acesso a computadores e a ligação à Internet com banda larga; programa Novas Oportunidades e ainda desenvolvemos os empréstimos para estudantes do ensino superior, com aval do Estado, período de carência e bonificação de juros.
Ø Internacionalização do ensino superior! Celebrámos acordos com o MIT, a Universidade de Harvard, a Universidade de Austin, Texas, e a Universidade de Carnegie Mellon. Destaque-se ainda a entrada em funcionamento do Lisbon MBA, fruto da colaboração entre duas universidades portuguesas e o MIT, que promove o ensino da gestão a um nível de excelência internacional.
Ø Concretizámos o Processo de Bolonha! Aprovámos o novo regime de graus e diplomas e facilitámos a mobilidade dos estudantes entre as instituições do ensino superior.
Ø Inovámos no sistema de governo das instituições de ensino superior! O novo modelo reforça os poderes das lideranças (reitores, presidentes ou directores). O ensino público e o privado passam a estar sujeitos ao mesmo regime, com maior exigência quanto à qualificação do corpo docente.
Ø Mais exigência e prestação de contas nas instituições! O novo sistema de avaliação das instituições e cursos é dirigido por uma agência independente.
Ø Novos instrumentos de apoio à criação artística! Lançámos o programa Inov-Artes, apoiando a realização de estágios internacionais no domínio cultural e artístico (já abrangeu 242 jovens artistas). Criámos o Fundo de Investimento para o Cinema e Audiovisual. E aumentámos em 150% a dotação do Programa Território Artes, plataforma de apoio à contratação de produções culturais pelas autarquias.
Ø Criámos novos programas de estágios! 5.000 estágios profissionais na Administração Pública; Programa Inov-Social para inserir anualmente 1.000 jovens quadros qualificados em instituições da economia social sem fins lucrativos; e ainda 2.000 estágios profissionais na Administração Local.
Ø Lançámos o Programa InovArt que vai permitir atribuir 200 bolsas para a realização de estágios profissionais internacionais em áreas como artes performativas, artes visuais, cinema e audiovisual, design, escrita e edição.
Ø Combatemos a precariedade e promovemos o emprego! Com a reforma laboral, acabaram os estágios profissionais não remunerados e consagrou-se a presunção de contrato de trabalho, no quadro do combate aos falsos recibos verdes.
Ø Facilitámos o acesso à habitação! Apoiámos o arrendamento jovem, através do programa Porta 65.
Estas são apenas algumas das muitas medidas levadas a cabo. Lamentamos portanto, não só o momento infeliz escolhido e a forma como o fizeram, mas também o facto de desconhecerem a realidade dos factos ou mesmo de estarem a ser alvo de instrumentalização de terceiros. Uma vez que, tal como diz o povo “a liberdade de uns acaba onde começa a de outros” e “a casamentos e baptizados só vão os convidados”, o grupo foi convidado a sair e a continuar a sua manifestação (à margem da lei) fora do recinto onde decorriam as actividades de apresentação da moção.
A Juventude Socialista tem promovido a emancipação dos jovens! A Juventude Socialista está onde estão os jovens!